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- O Galaxy Z Fold 7 é o celular dobrável mais fino do mundo, mas enfrenta desafio com a protuberância da câmera.
- Você pode sentir o efeito da câmera na estabilidade do aparelho ao colocar em superfícies planas.
- A protuberância altera a estética e limita a evolução do design, dificultando a produção de módulos mais finos.
- Testes mostram que, quando fechado, o Galaxy Z Fold 7 mede 8,66 mm, mas com a câmera, chega a 14 mm.
- A diferença na espessura limita a possibilidade de uma câmera integrada ao corpo do aparelho.
O Galaxy Z Fold 7 da Samsung se destaca por ser o celular dobrável mais fino do mundo, uma inovação notável em design de smartphones. Essa busca por smartphones dobráveis mais finos pode mudar a indústria, mas a Samsung ainda tem um ponto a refinar: o módulo da câmera. Apesar de ser um aparelho compacto, há espaço para otimização nesse aspecto.
A Samsung poderia continuar focando em modelos Fold ainda mais finos. Contudo, talvez seja hora de priorizar o módulo da câmera. Embora o design do Galaxy Z Fold 7 seja quase perfeito, a protuberância da câmera é um obstáculo. Ela não só afeta a estética, mas também impede o uso estável do aparelho em superfícies planas, como uma mesa.
Em análises, o aparelho balança excessivamente quando apoiado, tornando seu uso inviável devido à câmera volumosa e descentralizada. Existem limitações técnicas para produzir módulos de câmera mais finos. Mesmo assim, reduzir a espessura desse componente deveria ser uma prioridade de design da Samsung daqui para frente, aprimorando a experiência do usuário.
O Desafio da Câmera do Galaxy Z Fold 7
Para entender a questão da espessura, o Galaxy Z Fold 7 foi medido com um paquímetro, com e sem a câmera. O teste visava comparar o Fold 7 com concorrentes, mas também revelou um problema comum em dobráveis tipo “livro”: a volumosidade das câmeras, um desafio constante para o setor de tecnologia. Isso mostra a complexidade da engenharia.
Os resultados confirmam: dobrado, o Galaxy Z Fold 7 mede 8,66 mm, um feito impressionante. No entanto, a câmera eleva essa medida para 14 mm, quase dobrando a espessura. Essa diferença significativa levanta questões sobre o equilíbrio entre capacidade fotográfica e o design fino, um ponto que se assemelha aos problemas na câmera do Pixel 9 Pro XL com fidelidade de cores.
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Apesar dessa protuberância, ela não invalida as qualidades do Galaxy Z Fold 7. No entanto, é um detalhe que limita o avanço da Samsung no design. A busca por um módulo de câmera totalmente integrado é um desafio para a próxima geração, especialmente com rumores de iPhone dobrável da Apple em 2026 aquecendo a concorrência.
Será que o Galaxy Z Fold 8 terá uma câmera nivelada com a traseira? Provavelmente não, devido à falta de espaço para componentes em um corpo de 4,18 mm desdobrado. Avanços técnicos não surgem do nada. Grandes inovações acontecem quando fabricantes como a Samsung se dedicam intensamente, incluindo nas atualizações da Samsung para o sistema.
Se a Samsung focar em câmeras mais finas para a série Fold, o esforço trará benefícios, desde que não comprometa outros aspectos técnicos. A expectativa é que a Samsung reconheça a protuberância da câmera do Fold 7 como uma limitação. A empresa já resolveu o volume geral do Fold; agora, o próximo passo é uma integração mais harmoniosa da câmera.
Este conteúdo foi auxiliado por Inteligência Artificial, mas escrito e revisado por um humano.
Via SamMobile